
Doutora em Engenharia Elétrica e de Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2003) e Mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Campina Grande (2005). Professora Adjunto III Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, no Departamento de Informática.
segunda-feira, novembro 23, 2009
quinta-feira, novembro 19, 2009
Bolsa Celular
Planalto quer o Bolsa Celular Governo planeja distribuir 11 milhões de aparelhos pré-pagos a beneficiários do Bolsa Família. Apresentada ao presidente Lula, medida tende a dar fôlego à candidatura de Dilma
Rodrigo Couto
Publicação: 11/11/2009 10:14
O governo promete mais uma bondade para turbinar a pré-candidatura presidencial da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT)). Vem aí o Bolsa Celular, cuja meta é distribuir gratuitamente 11 milhões de aparelhos de telefones celulares pré-pagos às famílias beneficiárias do principal projeto de transferência de renda do governo, o Bolsa Família. A ideia já foi apresentada pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa (PMDB), ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O anúncio público da iniciativa foi feito ontem por Costa depois de uma reunião com empresas de telefonia para tratar da expansão da banda larga no país. Apesar de não ter cravado uma data para implantação do Bolsa Celular, o ministro explicou que os 11 milhões de pré-pagos receberiam um bônus mensal de R$ 7. A distribuição dos aparelhos custaria em torno de R$ 2 bilhões, que seriam investidos em dois anos. O custo, segundo Costa, seria compensado com o não recolhimento do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) sobre os aparelhos.
Atualmente, cada operadora reserva, por ano, R$ 13,42 para o Fistel para cada celular em funcionamento e outros R$ 26,83 na habilitação de uma linha. Se tirado do papel, o Bolsa Celular será mais um trunfo a ser usado por Lula na campanha para eleger Dilma em 2010. Para o próximo ano, estão previstos, por exemplo, reajustes no valor do Bolsa Família, âncora dos altos índices de aprovação popular do governo e do presidente, e das aposentadorias e pensões acima de um salário mínimo pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O Planalto também aposta no Programa Minha Casa, Minha Vida, cujo objetivo é construir 1 milhão de moradias populares. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), cerca de 700 mil residências estarão em construção em julho de 2010, a três meses da votação. É esse cenário que contribui para o otimismo de Lula e Dilma.
O número
11 milhões - Quantidade de aparelhos celulares que o governo estuda distribuir gratuitamente
O anúncio público da iniciativa foi feito ontem por Costa depois de uma reunião com empresas de telefonia para tratar da expansão da banda larga no país. Apesar de não ter cravado uma data para implantação do Bolsa Celular, o ministro explicou que os 11 milhões de pré-pagos receberiam um bônus mensal de R$ 7. A distribuição dos aparelhos custaria em torno de R$ 2 bilhões, que seriam investidos em dois anos. O custo, segundo Costa, seria compensado com o não recolhimento do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) sobre os aparelhos.
Atualmente, cada operadora reserva, por ano, R$ 13,42 para o Fistel para cada celular em funcionamento e outros R$ 26,83 na habilitação de uma linha. Se tirado do papel, o Bolsa Celular será mais um trunfo a ser usado por Lula na campanha para eleger Dilma em 2010. Para o próximo ano, estão previstos, por exemplo, reajustes no valor do Bolsa Família, âncora dos altos índices de aprovação popular do governo e do presidente, e das aposentadorias e pensões acima de um salário mínimo pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O Planalto também aposta no Programa Minha Casa, Minha Vida, cujo objetivo é construir 1 milhão de moradias populares. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), cerca de 700 mil residências estarão em construção em julho de 2010, a três meses da votação. É esse cenário que contribui para o otimismo de Lula e Dilma.
O número
11 milhões - Quantidade de aparelhos celulares que o governo estuda distribuir gratuitamente
terça-feira, novembro 10, 2009
"DORMIR ENQUANTO OS VENTOS SOPRAM"
DORMIR ENQUANTO OS VENTOS SOPRAM
Alguns anos atrás, um fazendeiro possuía terras ao longo do litoral do Atlântico. Ele constantemente anunciava estar precisando de empregados. A maioria das pessoas estavam pouco dispostas a trabalhar em fazendas ao longo do Atlântico. Temiam as horrorosas tempestades que varriam aquela região, fazendo estragos nas construções e nas plantações. Procurando por novos empregados, ele recebeu muitas recusas. Finalmente, um homem baixo e magro, de meia-idade, se aproximou do fazendeiro
- Você é um bom lavrador? Perguntou o fazendeiro.
- Bem, eu posso dormir enquanto os ventos sopram. Respondeu o pequeno homem.
Embora confuso com a resposta, o fazendeiro, desesperado por ajuda, o empregou. O pequeno homem trabalhou bem ao redor da fazenda, mantendo-se ocupado do alvorecer até o anoitecer e o fazendeiro estava satisfeito com o trabalho do homem. Então, uma noite, o vento uivou ruidosamente.
O fazendeiro pulou da cama, agarrou um lampião e correu até o alojamento dos empregados. Sacudiu o pequeno homem e gritou:
- Levanta! Uma tempestade está chegando! Amarre as coisas antes que sejam arrastadas!
O pequeno homem virou-se na cama e disse firmemente:
- Não senhor. Eu lhe falei, eu posso dormir enquanto os ventos sopram.
Enfurecido pela resposta, o fazendeiro estava tentado a despedi-lo imediatamente. Em vez disso, ele se apressou a sair e preparar o terreno para a tempestade. Do empregado, trataria depois. Mas, para seu assombro, ele descobriu que todos os montes de feno tinham sido cobertos com lonas firmemente presas ao solo. As vacas estavam bem protegidas no celeiro, os frangos nos viveiros, e todas as portas muito bem travadas. As janelas bem fechadas e seguras. Tudo foi amarrado. Nada poderia ser arrastado.
O fazendeiro então entendeu o que seu empregado quis dizer, então retornou para sua cama para também dormir enquanto o vento soprava.
O que eu quero dizer com esta estória, é que quando se está preparado - espiritualmente, mentalmente e fisicamente - você não tem nada a temer.
Eu lhe pergunto: você pode dormir enquanto os ventos sopram em sua vida?
Espero que você durma bem!
Alguns anos atrás, um fazendeiro possuía terras ao longo do litoral do Atlântico. Ele constantemente anunciava estar precisando de empregados. A maioria das pessoas estavam pouco dispostas a trabalhar em fazendas ao longo do Atlântico. Temiam as horrorosas tempestades que varriam aquela região, fazendo estragos nas construções e nas plantações. Procurando por novos empregados, ele recebeu muitas recusas. Finalmente, um homem baixo e magro, de meia-idade, se aproximou do fazendeiro
- Você é um bom lavrador? Perguntou o fazendeiro.
- Bem, eu posso dormir enquanto os ventos sopram. Respondeu o pequeno homem.
Embora confuso com a resposta, o fazendeiro, desesperado por ajuda, o empregou. O pequeno homem trabalhou bem ao redor da fazenda, mantendo-se ocupado do alvorecer até o anoitecer e o fazendeiro estava satisfeito com o trabalho do homem. Então, uma noite, o vento uivou ruidosamente.
O fazendeiro pulou da cama, agarrou um lampião e correu até o alojamento dos empregados. Sacudiu o pequeno homem e gritou:
- Levanta! Uma tempestade está chegando! Amarre as coisas antes que sejam arrastadas!
O pequeno homem virou-se na cama e disse firmemente:
- Não senhor. Eu lhe falei, eu posso dormir enquanto os ventos sopram.
Enfurecido pela resposta, o fazendeiro estava tentado a despedi-lo imediatamente. Em vez disso, ele se apressou a sair e preparar o terreno para a tempestade. Do empregado, trataria depois. Mas, para seu assombro, ele descobriu que todos os montes de feno tinham sido cobertos com lonas firmemente presas ao solo. As vacas estavam bem protegidas no celeiro, os frangos nos viveiros, e todas as portas muito bem travadas. As janelas bem fechadas e seguras. Tudo foi amarrado. Nada poderia ser arrastado.
O fazendeiro então entendeu o que seu empregado quis dizer, então retornou para sua cama para também dormir enquanto o vento soprava.
O que eu quero dizer com esta estória, é que quando se está preparado - espiritualmente, mentalmente e fisicamente - você não tem nada a temer.
Eu lhe pergunto: você pode dormir enquanto os ventos sopram em sua vida?
Espero que você durma bem!
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