sábado, abril 12, 2008

LCD ou plasma, o que é melhor para a sua próxima TV?

LCD ou plasma, o que é melhor para a sua próxima TV?

11 de maio de 2006, 0:00

Afora o preço, a TV de plasma não é a mais adequada para qualquer consumidor. Varia pelo uso: para games, TV aberta e computador não é o melhor. Para Copa do Mundo depende.

Por Paulo Rebêlo (reportagem)

A televisão comum recebe o sinal analógico das transmissoras e a imagem é escalonada no chamado formato padrão 4:3, que significa 4 de largura por 3 de altura. A televisão de plasma é digital e trabalha com o formato usado no cinema e em filmes de DVD. É o chamado widescreen, de medida 16:9 ou 16:10, um retângulo.

Se você assistir canais abertos, como novelas ou os programas locais, a imagem será 4:3 que, se for esticada para os 16:9 da sua tela de plasma, irá gerar uma distorção perceptível na imagem. Mesmo na TV por assinatura, a maioria dos canais são exibidos em 4:3. E qual seria a solução? O jeito é assistir em 4:3 na tela de plasma, o que irá gerar duas tarjas pretas, grandes, nas laterais da tela - justamente a porção de imagem que não está sendo utilizada. Ocorre que a solução é um problema ainda maior, porque se as tarjas pretas ficarem por horas seguidas, elas irão manchar o plasma, causando o efeito burn-in. Para 100% de satisfação, só mesmo os filmes em DVD em widescreen, que encham a tela.

Segundo a gerente de produtos da LG, Fernanda Summa, o recomendado pela empresa é que ninguém assista nada com tarjas pretas por mais de uma hora na TV de plasma, pois além desse tempo a tela pode realmente ficar marcada pelo burn-in. Ou seja, nada de três novelas seguidas para os noveleiros de plantão. (Veja mais ao lado: Vai comprar TV de plasma? Cuidado com o burn-in)

O comerciante Marco Antônio de Sousa foi um dos que quase viram o investimento na TV de plasma ir pelo ralo. “Como eu estava acostumado com a imagem 4:3, optei por assistir programas com as tarjas pretas, mas não sabia dos problemas de burn–in. Depois de um tempo, a tela estava praticamente toda manchada, uma coloração diferente que tornou–se gritante até quando fui assistir filmes em DVD”, explica Sousa, que depois de meses entre assistência técnica e fabricantes, conseguiu trocar a TV.

Sousa complementa: “é engraçado, porque o próprio manual indicava que poderia ocorrer manchas permanentes na tela em caso de imagens paradas (estáticas), mas era completamente omisso em relação às tarjas pretas, que é um recurso oferecido pela própria TV. Ou seja, um recurso da própria TV danifica a tela”, lamenta. O modelo em questão era um Philips e, de acordo com Sousa, a fabricante trocou o televisor em pouco tempo e o atendeu muito bem. Procurada pela reportagem para comentar sobre os efeitos de burn–in, a Philips informou que nenhum porta–voz da empresa estava disponível.

Games na tela grande também prejudicam

Jogar videogame em uma TV de plasma é outra tentação, sobretudo com os consoles novos como Xbox e Playstation 2. Com a celeuma gerada pelas manchas na tela, as desenvolvedoras de jogos começam a repensar o costume de exibir marcas estáticas. Por exemplo, em jogos de tiro, a interface (chamada de HUD) com os detalhes sobre energia, munições e mapas, fica parada o tempo todo. Resultado: após algumas horas de tiros e explosões, a TV de plasma corre o sério risco de ficar marcada.

De acordo com o ex-designer de conceitos da Acclaim Studios, Greg Wilson, os HUDs são uma verdadeira praga nas TVs de plasma. “Cientes da situação, os desenvolvedores tentam reverter o quadro melhorando a jogabilidade, de uma forma tal que o jogador não precisa de imagens estáticas com informações sobre o jogo”, antecipa. Wilson enumera o exemplo do game King Kong, baseado no filme de 2005 de Peter Jackson, onde não há qualquer imagem estática.

“No Call of Duty 2, a situação não é 100% boa, mas os produtores melhoraram bastante e diminuíram a quantidade de informações no HUD”, explica. Ele ainda deixa a dica: em vários jogos de tiro, como Doom 3, Quake 4 e outros, existe a opção de eliminar o HUD por conta própria, indo nas configurações. Apenas não é o padrão, o usuário tem que configurar”.

LCD ou plasma, o que é melhor?

Uma outra opção disponível no mercado são as telas de cristal líquido, o LCD. O especialista em tecnologia da informação e criador do iBuscas, Eduardo Favaretto, explica a diferença entre as duas: “a principal diferença é formação da imagem e a resolução, que no LCD varia de 1024×768 a 1920×1080 pixels, associada a um baixo consumo de energia.

A tela de LCD é mais usada atualmente para dispositivos pequenos, como displays de celulares, equipamentos de som para carros e monitores de computador, além de TVs abaixo de 42 polegadas”, explica.

O LCD também apresenta problemas, que são menos graves. Em imagens muito rápidas, às vezes é possível identificar rastros na tela, o chamado efeito fantasma ou ghost. Esses rastros são instantâneos, não mancham e não queimam a tela, mas incomodam bastante. Isso ocorre, também, porque o sinal é analógico.

Para uso em computador, o problema é facilmente solucionado ao comprar um cabo digital de conexão entre o monitor o PC, chamado de cabo DVI, o que acaba com o efeito fantasma e melhora consideravelmente a qualidade da imagem. Mas não funciona em televisão. Entre as desvantagens do LCD, é que a relação brilho/contraste não é tão vibrante quanto o plasma.

Futebol 100% digital só em São Paulo

Se a Copa do Mundo é o referencial para comprar uma TV de plasma, é bom ficar sabendo que somente na cidade de São Paulo haverá transmissão 100% digital com todos os recursos disponíveis. Uma parceria da TVA Digital e da BandSports irá transmitir os jogos em alta definição (HDTV), com resolução de 1080 linhas. As TVs comuns e o sinal analógico, por exemplo, transmitem com apenas 400 linhas. O serviço deve começar a ser implementado no Rio de Janeiro no final deste ano, em Curitiba no ano de 2007 e sem a menor previsão para as demais áreas.

Para quem está fora de São Paulo, algumas operadoras como Sky e DirecTV vão oferecer planos para transmitir os jogos em widescreen 16:9 e, eventualmente, com som digital − mas até agora não há um padrão nas empresas para todo o Brasil. Quem for assistir aos jogos da Copa pelos canais abertos ou pela TV por assinatura que transmita em sinal analógico, que são a maioria, não terão a melhor imagem no plasma e irão sofrer os mesmos riscos mencionados na reportagem, de manchas na tela e distorção das imagens. No Recife e em outros estados brasileiros, algumas operadoras oferecem pacotes com a Rede Globo no formato digital, por um custo adicional.

Prós e contras da TV de plasma

Prós:
– cores mais vibrantes
– ângulo de visão mais amplo
– contraste aprimorado, melhor do que telas LCD
– tamanhos de tela a partir de 42 polegadas, modelos de até 103 polegadas
– ideal para DVDs e sinal digital em widescreen 16:9

Contras:
– alto consumo de energia
– ao ficar muito próximo da tela, é gerado um efeito flicker que cansa a vista mais rápido
– imagens estáticas e tarjas pretas nas laterais queimam a tela
– para ser usado como monitor no PC, é inferior ao LCD por conta da resolução em pixels.
– possui mais reflexo do que o LCD, deixando a tela “espelhada” se houver incidência de luz direta (janela aberta, por exemplo), fenômeno também conhecido em monitores CRT. [Webinsider] (com Folha de Pernambuco).


Sobre o autor

Paulo Rebêlo (rebelo@webinsider.com.br) é subeditor do Webinsider.

Filmes raros e antigos de graça na internet. E legais.

Filmes raros e antigos de graça na internet. E legais.

23 de março de 2006, 0:00

Filmes que caíram em domínio público podem ser baixados legalmente em sites como Veoh, Eol e Public Domain Torrents. Há muitas raridades e várias obras dos anos 60 e 70.

Por Paulo Rebêlo (reportagem)

Os amantes do cinema clássico acabam de ganhar fortes aliados na internet. A partir de um movimento de resgate cinematográfico que usa a web para divulgar filmes raros, qualquer pessoa pode se tornar um colecionador profissional, sem precisar pagar pequenas fortunas.

São filmes que caíram em domínio público ou tiveram o direito autoral expirado, hoje disponíveis gratuitamente na web para download ou visualização em tempo real - de forma completamente legalizada.

Imagine as primeiras séries de Flash Gordon, as primeiras encenações de O Fantasma da Ópera, clássicos de Cary Grant e iguarias do cinema europeu e asiático, tudo à distância de um clique.

Sabe aquele filme que você assistiu há 30 anos e, na época, já era considerado “antigo” e depois, nunca mais achou em locadora ou em qualquer outro lugar? Pois saiba que raridades assim podem estar, neste exato momento, em processo de digitalização e indo para a internet, em um processo legal e sem a alcunha de pirataria. Empresas americanas e entusiastas da sétima arte estão vasculhando arquivos públicos, em busca de filmes cujo status seja de domínio público, para transformar da película para formato digital.

É um processo similar ao que ocorre com livros, músicas e outras obras autorais. A depender da lei de cada país, após um determinado período de tempo (décadas), o copyright do filme expira e ele pode ser exibido em público sem o pagamento de direitos autorais.

Três empreendimentos se destacam: o Veoh, um dos serviços mais profissionais e organizados; o Emol, que é meio bagunçado, porém mais fácil para encontrar relíquias do cinema e raridades exóticas; e o Public Domain Torrents, por onde os usuários podem usar o software/protocolo Bittorrent para fazer o download legalizado de filmes para assistir no DVD, no iPod e até mesmo no Playstation Portátil.

Apesar de o enfoque dos sites ser de filmes antigos, há várias obras dos anos 60 e 70 também disponíveis sem copyright, com atores consagrados da “Sessão da Tarde”. Sonny Chiba, Richard Chamberlain, Lee Van Cleef e Chuck Norris, por exemplo, também figuram entre os principais destaques do Public Domain Torrents, em filmes de ação que se perderam no tempo.

Legalidade conquista adeptos

Ao entrar no mundo dos filmes raros, você também conhecerá um pouco da história do cinema se tiver curiosidade de pesquisar. Vários são ganhadores de Oscars ou, no mínimo, receberam premiações internacionais ou se consagraram com o público da época.

É possível encontrar o primeiro registro de O Fantasma da Ópera (1925), A Marca do Zorro (1920) e relativamente recentes como A Noite dos Mortos-Vivos (1968). Tudo gratuito, com a opção de fazer download para o computador e, depois, gravar para assistir no DVD da sala.

Foi movida por um simples trabalho de faculdade que a designer de jogos Drussila Hollanda tornou–se colecionadora de filmes clássicos de terror e, principalmente, da época do expressionismo alemão. “A dificuldade sempre foi encontrar os DVDs, ou até mesmo em VHS, mas pude conferir que muitos filmes que procurava são de domínio público e estão nesses sites para download”, comemora. Drussila ainda gosta de garimpar os sites do Mercado Livre, do eBay (leilão virtual) e as livrarias em busca das raridades.

Outro colecionador amador é Fernando Vasconcelos, bastante conhecido pelos cinéfilos pernambucanos por ser o autor do Kinemail, boletim e site especializado em crítica dos filmes em cartaz na cidade. “No meu caso, só coleciono os medalhões, como filmes de Sergio Leone, Billy Wilder e outros famosos, então é mais fácil encontrar nas lojas. Obras menos conhecidas, de fato, não dá para achar por aqui”, lamenta.

E é justamente esse público de usuário que faz a festa nos sites do Public Domain Torrents e Emol, principalmente.

Aprenda a assistir o filme escolhido

Nos três sites analisados pela Folha de Pernambuco Informática, os filmes estão à distância de um clique ou após um rápido cadastro, também gratuito, como é o caso do Veoh. No Emol, há três opções de qualidade: baixa, média e original. A baixa é para assistir apenas por curiosidade, com a qualidade de imagem ruim. A média, com um pouco mais de nitidez. E a original, é o arquivo bem grande (600 a 700 Mb) com o filme inteiro, que pode ser guardado no computador ou gravado para DVD ou CD.

Para colecionar ou assistir ao filme confortavelmente, com imagens melhor definidas, com resolução superior, o ideal é escolher a melhor qualidade. Lembre-se: a maioria dos filmes são regravações dos originais em 16mm (película), ou seja, independentemente do fator “qualidade” na opção do download, a imagem nunca será igual a um DVD comercial. É quase como um programa gravado da televisão ou um VHS antigo. Tudo é bastante variável, visto que há filmes mais conservados e outros, nem tanto.

Sem a web, gravações seriam quase impossíveis

O diretor do Veoh, Dmitry Shapiro, explica que o site começou como um aglomerado de filmes amadores. As pessoas fazem um curta–metragem e adicionam ao banco de dados da empresa, separado por categorias e votação popular. Shapiro notou uma demanda crescente por clássicos de Hollywood e, desde o mês passado, começou a oferecer obras com status de domínio público, sem problemas com a lei.

Somente na base do Veoh, são 90 filmes “cult” em domínio público. “Se não fosse a internet, as pessoas não teriam acesso a essas raridades. Achá–los é bastante difícil, colecionar, então, é quase impossíve”, alegra–se Shapiro, acrescentando que a vida dos colecionadores agora vai ficar bem mais fácil.

Quem é especialista em dificuldade para conseguir obras raras é o colecionador Cláudio Brayner, dono da Classic Video, com um acervo pessoal que ultrapassa 11 mil filmes. “Comecei em 1985, pouco depois do surgimento do videocassete. Foram anos de noites e madrugadas acordado, gravando filmes da TV aberta e fechada para o vídeo”, relembra Brayner, considerado pela crítica especializada como um dos maiores colecionadores do País.

“Aqui no Brasil só existem mais quatro ou cinco pessoas com um acervo similar ao meu”, adianta. Na opinião do Brayner, com o advento do DVD ficou bem mais fácil colecionar filmes e a internet facilita mais ainda. Até a metade dos anos 90, ele aumentava a coleção trazendo filmes em viagens para o exterior ou em feiras internacionais de cinema.

Tanta dedicação não é fácil. “Meu acervo fica numa sala climatizada, onde ninguém tem acesso, somente eu. Não empresto, não alugo e não vendo”, antecipa Brayner, que também faz gravações por encomenda e disponibiliza uma lista no site da locadora.

De olho no conteúdo agregado

Assim como ocorre na eterna discussão sobre CDs piratas, com os filmes não há tanta diferença sobre o gosto do consumidor, principalmente para quem gosta de guardar capas e material adicional. “Eu nunca baixo filmes da internet, só compro em lojas, porque sou daqueles que gostam de ter a capa, as caixinhas e tudo que tenho direito”, explica Fernando Vasconcelos, do Kinemail.

O colecionador Lula Cardoso Ayres Filho, responsável pelo acervo com mais de 3 mil filmes em película do Instituto Lula Cardoso Ayres, também não simpatiza com a idéia de fazer download dos filmes. “Mesmo o filme sendo de domínio púbico, eu prefiro comprar. Mesmo sabendo que não é pirataria, prefiro pagar pelo trabalho autoral, pelo conteúdo agregado”, diz.”Acho a iniciativa bem interessante. Ver no computador as obras clássicas é muito válido como conhecimento, mas não simpatizo muito com a idéia de não pagar”, completa Ayres, que sequer pega filmes em locadora.

“Não alugo. Se gosto de filme, prefiro comprar para colecionar. E hoje em dia, com TVs por assinatura e canais especializados em filmes, não vejo necessidade de locadoras”, opina. Ayres recomenda o site Internet Movie Database (IMDB), o Silent Era (especializado em cinema mudo) e, para compras, a Amazon. “É incrível como encontramos raridades na Amazon, com qualidade excelente de imagem e a um preço bem barato”. [Webinsider]
(com Folha de Pernambuco)

Sobre o autor

Paulo Rebêlo (rebelo@webinsider.com.br) é subeditor do Webinsider.

Ata da 2ª reunião do Mossoró Cidade Digital em 2008 - 11 de abril

Ata da 2ª reunião do Mossoró Cidade Digital em 2008 - 11 de abril

Realizou-se a 2ª reunião do Mossoró Cidade Digital em 2008 no dia 11 de
abril de 2008 no auditório da nova FUNGER localizada na avenida Rui
Barbosa, Centro, Mossoró.
Participaram da reunião Cicilia, Lindsay, Claudio Azevedo, Claudio
Fernandes Cordeiro e Julio Rezende.

Verificou-se que a convocatória da reunião da 2ª reunião do Mossoró
Cidade Digital em 2008 foi encaminhada com erros de digitação o que
talvez gerou uma pouca quantidade de participantes. A coordenação do
Mossoró Cidade Digital desculpa-se pela incorreção.
Seguem os resultados da reunião.
1) Constituição do Mossoró Cidade Digital
O Processo de constituição Legal do Mossoró Cidade Digital será mais
discutido na próxima reunião em 25 de abril na FUNGER às 9 horas.

2) Install Fest e BlogCamp
Sugeriu-se que a formatação dos eventos do Install Fest e BlogCamp
ocorra pela internet para definir os detalhes

3) III Seminário de Inclusão Digital
A sugestão do III Seminário de Inclusão Digital seria o professor
Alysson verificar contatos com Julio Neves, Sérgio Amadeu e Anauac para
identificar os contatos e a possibilidade de participarem do evento.

4) Eventos propostos por voluntários -
participantes da lista de discussão se interessarem em ofertarem cursos
que seriam cobrados taxas de inscrição para remunerar os professores
Discutiu-se a possibilidade dos participantes da lista de discussão do
Mossoró Cidade Digital em realizar cursos que seriam remunerados. Os
membros do Mossoró Cidade Digital teriam que procurar Lindsay, Julio ou
Cicilia para propor a idéia. O ideal é que essas pessoas pudessem
colaborar para se dar uma visão estratégica desses cursos. Seria
interessante em uma reunião definir uma programação da oferta desses
cursos e com divulgação para colaborar no sucesso das iniciativas.

5) Campanha para captar novos membros para a lista
Realizar campanha de apresentação do Mossoró Cidade Digital nas
instituições de ensino convidando as pessoas para fazer parte da lista
de discussão no Google Groups.

6) Curso de Construção de Cidades Digitais
O curso Construção de Cidades Digitais será ministrado pelo professor
Julio Francisco Dantas de Rezende no dia 31 de maio na Biblioteca
Pública Ney Pontes Duarte às 8 horas.
Na discussão sobre cidade digital, verifica-se como sendo um movimento
social que não é apenas a prefeitura, isto é ações realizadas nesse
âmbito através da boa operacionalização dos laboratórios de
informática, mas é também universidades, sociedade, empresas, ONGs,
empresas e profissionais de informática.
O curso discutirá orientações para o melhor funcionamento das
prefeituras no que concerne o uso de Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs).
A metodologia é participativa com a colaboração e discussão dos
participantes.
O evento será divulgado para todas as prefeituras do Estado do RN.

7) Comitê de Informática da Prefeitura de Mossoró (COCIT)
Retomar a discussão na Prefeitura de Mossoró da operacionalização do
Comitê de Informática de Mossoró (COCIT). Isso ocorreria através da
revisão do comitê que está constituído e que pode ser melhor
operacionalizado. Ficou definido a convocação de uma reunião com os
membros do atual conselho no sentido de revisar os direcionamentos
atuais. Acredita-se que a melhor operacionalização do conselho poderia
ter uma visão mais estratégica dos recursos de hardware e software da
prefeitura.

8) Projeto para operacionalizar a participação dos alunos de informática
na manutenção de laboratórios
O projeto foi apresentado pela professora Cicilia Maia. O Mossoró Cidade
Digital poderia contratar os alunos das Instituições de Ensino Superior
para atuar nos laboratórios das escolas. Trata-se do Projeto de
capacitação de multiplicadores das escolas públicas municipais.

9) Informes
Será realizada uma palestra na Faculdade Mater Christi no dia 25 de
abril (sexta-feira) às 19 horas, cujo Palestrante é o coordenador de
Informática e Comunicação do SENAC Natal, Gleber Júnior sobre: Grupos
de usuário, célula acadêmica Microsoft e Visual Studio.

Dia 17 de maio é o dia da internet. Segue texto enviado pela organização
internacional AHCIET:
El próximo 17 de mayo se celebra, por cuarto año consecutivo, el
diadeinternet, con motivo del Día Mundial de la Sociedad de la
Información y Telecomunicaciones. Uno de los principales objetivos de
esta efeméride es promover buen el uso de Internet en la sociedad y
conseguir que la Red se utilice más y sea, cada vez, más accesible para
las personas con discapacidad.

Desde la Asociación Iberoamericana de Centros de Investigación y
Empresas de Telecomunicaciones, y como miembro del miembro del Comité
de Impulso del diadeinternet, entendemos que, el Ayuntamiento es un
elemento principal para transmitir a la población un buen uso de
Internet y de las posibilidades que la Red puede brindarles a las
personas y organizaciones. De esta manera les animamos a que se reúnan
con los agentes sociales de su municipio (agrupaciones,
federaciones...) y les transmitan todas las alternativas para
participar en este diadeinternet. Aprovechamos esta ocasión para
destacar dos propuestas donde su colaboración resulta imprescindible.

Por un lado, proponemos que por primera vez el diadeinternet tenga su
propio dulce: la "@rroba del diadeinternet". Un postre festivo que
imite en forma a la conocida arroba y que se tome cada 17 de mayo en
todos los hogares, anunciando el advenimiento de Internet a nuestras
vidas.

Para que esta iniciativa tenga éxito es necesario contar con la
participación activa de tu Ayuntamiento, dando a conocer, mediante un
cartel disponible en la web www.diadeinternet.org/arroba, a partir del
17 de abril, la iniciativa a todas las pastelerías de tu municipio y
animándolas a ofrecer este dulce a los ciudadanos.

Por otro lado, también por primera vez, animamos a que vistas del
diadeinternet los monumentos más emblemáticos de tu municipio, de
manera que los ciudadanos reconozcan en él la integración de las nuevas
tecnologías. Además, puedes invitar a los comerciantes, mercados y
centros comerciales de tu municipio a vestir sus escaparates y a
realizar ofertas comerciales con motivo del diadeinternet.

Para ampliar la información sobre estas iniciativas adjuntamos
documentos detallados sobre cada una. Desde AHCIET, junto con la
Oficina Técnica del diadeinternet pedimos que los leas con atención.
Esperamos contar con su importante colaboración para que el
diadeinternet se convierta en un referente social de la promoción del
buen uso de las nuevas tecnologías.

Un saludo,

AHCIET
+info:
- Presentación de la iniciativa "la @rroba del día de Internet "
http://diadeinternet.org/pdfs/ddi2008_arroba.pdf (pdf)


Com apreço,

Prof. Julio Francisco Dantas de Rezende
Mossoró Cidade Digital/ UERN/FUNGER

sexta-feira, abril 04, 2008

FOTO - OFICINA

TEXTO PRODUZIDO PELA ALUNA KATIA SHEILA SOBRE A DISCIPLINA

KATIA,

O TEXTO FICOU MUITO BOM...FICO FELIZ EM SABER QUE CONTRIBUI UM POUCO PARA SUA FORMAÇÃO DOCENTE.


INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: UM OLHAR DIFERENTE

Kátia Sheila Costa de Oliveira Ferreira[1]

O que dizer sobre essa disciplina ou sobre o que ela deixou para a minha formação? Quando começamos a cursá-la imaginei que iríamos chegar ao término da mesma sabendo tudo sobre os programas de informática. Achava que ela estava na grade curricular para que aprendêssemos a manusear a máquina e assim ensinássemos as crianças a fazer o mesmo. Estava enganada, a disciplina iria muito mais além.

Um breve histórico falando sobre a informática, a importância de se quebrar paradigmas, os modelos tecnológicos ultrapassados e os atuais, a importância da inclusão digital, exemplos de aulas (língua portuguesa, matemática, geografia, biologia...), as visões céticas e otimistas da Informática em Educação... foram alguns dos temas que embasaram esta disciplina.

Vimos ainda: Formas de uso dos computadores em sala de aula (simulação, jogos, comunicação...) e open office, esta aula para mim foi bastante significativa, principalmente a parte prática, por se tratar de algo que já havia precisado várias vezes e como não sabia manipular o programa, precisava pedir a outros que o fizessem por mim.

Toda a parte teórica foi importantíssima para quebrar conceitos antes formados sobre a disciplina. A partir de tudo o que foi visto, percebi que a informática não está na educação apenas para ensinarmos as crianças a ligar um computador e trabalhar com alguns programas, mas está para auxiliar em todas as demais disciplinas, com pesquisas e novas metodologias. Além disso, ela é uma ferramenta importante para o professor, com ela é possível elaborar aulas mais dinâmicas, gerenciar notas, agendar horários e organizar diários de classe, dentre outras coisas.

Com as aulas práticas a visão sobre os objetivos da disciplina ampliou-se. Muitas vezes me questionei: como é possível ao professor trabalhar informática em sua escola, quando a mesma não dispõe de computadores suficiente para o número de alunos em classe? Ou ainda: como trabalhar as novas tecnologias, quando a escola não possui um computador sequer? Continuo achando que não é um trabalho fácil, mas hoje, acredito ser possível.

Na faculdade de educação a situação de disponibilidade de computadores não é diferente. Não há sequer uma sala de informática. Para a disciplina foi necessário utilizarmos o laboratório de outra faculdade. A partir da realidade vivida por nós no curso, foi que percebi o quanto é trabalhoso, mas percebi também que com força de vontade podemos levar o novo aos nossos alunos.

Neste ultimo mês, estive fazendo o meu estágio de regência, obrigatório no final do curso, lá descobri que o governo tem um programa para as turmas de 5º ano de inclusão digital. As crianças de escolas, onde não há computadores, uma vez por semana ou a cada 15 dias, vão para uma escola de porte maior onde haja computadores e lá eles tem aulas sobre o mesmo. O interessante é que cada aula tem um tema, dentro de alguma disciplina, mostrando a interdisciplinaridade, coisa que nos foi mostrada dentro da disciplina. Não tenho como dizer se o programa realmente funciona na prática. Citei-o aqui porque foi algo que aconteceu exatamente durante o período em que estava cursando a disciplina e que me chamou a atenção. Também por ser um fato que, mesmo indiretamente, me fez reportar a metodologia dispensada a nossa turma. Mesmo não havendo computadores suficientes, foi possível trabalhar com todas sem exceção. Horas duas usando o mesmo PC, em outro momento dividindo a turma para fazer um trabalho mais individualizado. E assim a disciplina foi desenvolvida.

Não podendo esquecer que para mostrar que vários podem ser os portadores das novas tecnologias, a disciplina foi encerrada com chave de ouro com uma oficina, onde elaboramos planos de aulas, com diversos tipos de materiais, exemplo: Jogos, livros, panfletos...entre outros. Além de temas variados.

Falarei aqui baseada no trabalho que meu grupo realizou, quando recebemos o material (um livro), ficamos imaginando como trabalhar em informática com aquele tema. O assunto seria: O novo Pai – a dimensão da paternidade. Para nossa surpresa, foi mais fácil do que imaginávamos. Tínhamos um leque de opções para trabalharmos. Pesquisa em jornais, internet, revistas, produção de textos...enfim, muito poderia ser trabalhado, com aquele simples tema e simples material.

Posso não ter saído conhecendo tudo sobre informática, e hoje, vejo que não era esse o objetivo, mas saí compreendendo que posso levar as novas tecnologias para a sala de aula, mesmo que aparentemente não haja condições para fazê-lo, basta usar a criatividade e ter um pouco de força de vontade para fazer diferente.

Obrigada, pelo excelente trabalho e sinceramente espero continuar aprendendo.

Mossoró, 04 de abril de 2008.



[1] Aluna do 8º Período do Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – Disciplina Informática na Educação.

MEMORIAL - I OFICINA DIGITAL: NOVAS TECNOLOGIAS APLICADA A EDUCAÇÃO

MEMORIAL DO EVENTO – I OFICINA DIGITAL: NOVAS TECNOLOGIAS APLICADA A EDUCAÇÃO

A I OFICINA DIGITAL: NOVAS TECNOLOGIAS APLICADA A EDUCAÇÃO, foi realizada na segunda-feira (31/03/2008), cujo objetivo foi integrar duas grandes áreas do conhecimento (Informática e a Educação) e a aproximar o trabalho de duas grandes Faculdades da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) a Faculdade de Educação (FE) e Faculdade de Ciências Exatas e Naturais (FANAT). Desta forma, levando a comunidade acadêmica uma visão diferente do que são as Novas Tecnologias Aplicadas a Educação.

Ressalta-se que esta oficina reflete a 3ª Avaliação da Disciplina Informática na Educação, pertencente à Grade Curricular do Curso de Pedagogia e foi coordenada pela Profa. M.Sc. Cicília Raquel Maia Leite – professora da disciplina.

A Oficina teve as seguintes atividades: Apresentação de uma palestra: “Como ser um docente diferente?”, proferida pela Profa. M.Sc. Cicília Raquel Maia Leite, duração de 1:30h; Em seguida uma rodada de perguntas, duração de 20min; Logo em seguida, a apresentação dos trabalhos (planos de aula utilizando recursos tecnológicos) desenvolvido pelas próprias alunas da Disciplina, duração de 2h. No geral, foi enfatizado pelos grupos a utilização de tecnologias (instrumentos, ferramentas, meios, entre outros) que pudessem facilitar o aprendizado e conseqüentemente gerar mais conhecimentos ao educando.

O público atingido foi de 36 pessoas entre alunos da disciplina, professoras do Departamento de Informática (Profa. M.Sc. Cicília Maia e Profa. M.Sc. Susanny Mirelli) e o Diretor da FANAT (Prof. Francisco Arnaldo Viana).

Este oficina foi mais uma oportunidade para nossos alunos, professores conhecerem as novas tecnologias que estão sendo aplicadas à educação. É importante destacar, que este evento pode ser o primeiro de muitos outros que poderão surgir entre estas duas renomadas Faculdades.

DE VOLTA AO BLOG

BOM PESSOAL,

PROMETO QUE AGORA VOU TENTAR ATUALIZAR O BLOG COM MAIS FREQUÊNCIA...PEÇO TAMBÉM A COLABORAÇÃO DE VCS, NO INTUITO DE FOMENTAR A DISCUSSÃO AQUI NESSE ESPAÇO CADA VEZ MAIS...